Tabu
América Latina resgata histórias de pessoas que quebram o silêncio e contam suas
experiências como profissionais do sexo. Alguns até encontraram na prostituição
uma forma melhor de vida. Naná é a dona do bordel mais famoso do Uruguai. Depois
de ser uma prostituta por vários anos, ela decidiu criar sua própria casa de profissionais do sexo em um país onde a
prostituição é legal. Ela está há 30 anos no ramo e tem orgulho de sua
profissão.Naná e uma de suas profissionais, Ágata, dizem que não é só sexo que
os homens procuram nelas; eles também pagam para serem ouvidos e compreendidos.
No México, Cecilia enfrenta os perigos da rua. Sem mais oportunidades para criar
os filhos, ela não viu outra opção senão vender seu corpo. Apesar de hoje ter
dinheiro para viver confortavelmente, ela tem que carregar todos os dias o peso
das críticas e do estigma de ser uma prostituta. Assim, a maneira como ela ganha
a vida é um segredo para muitos. Há alguns anos, Marcela Loaiza era uma jovem de
Pereira, na Colômbia, que, como qualquer outra, tentava realizar seus sonhos.
Certa de que se tornaria uma grande bailarina, ela aceitou um convite que a
levou ao Japão para viver a pior a experiência de sua vida: ficar presa pela
Máfia Yakuza.Com cada cliente, ela conseguiu grandes quantias de dinheiro para
seus donos, mas também conseguiu grandes danos para sua saúde física e mental.
Após 18 meses, Marcela conseguiu fugir para a Colômbia. Hoje, longe do mundo da
prostituição, ela é casada e tem 3 filhas.Existe também a prostituição
masculina. Alex usa seu físico para satisfazer sexualmente mulheres e casais em
troca de dinheiro.
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